Serra da Esperança, na BR-277, é liberada após cinco dias de bloqueio
12/12/2024
Fim da interdição acontece após operação de desmonte hidráulico, que usou jatos de água para forçar possíveis desmoronamentos e adiantar a limpeza da pista. Serra da Esperança, na BR-277, é liberada após seis dias de bloqueio
DNIT
A Serra da Esperança, trecho da BR-277 em Guarapuava, na região central do Paraná, foi liberada na tarde desta quinta-feira (12). A informação foi confirmada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
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O trecho estava totalmente bloqueado desde a noite de sábado (7) por conta de deslizamentos de terra causados pelas fortes chuvas que atingiram a região.
Conforme o DNIT, o tráfego foi totalmente liberado nos dois sentidos da rodovia. Alguns pontos são considerados críticos e estão sinalizados por cones. Neles, o trânsito é possível em velocidade reduzida.
Pelo mesmo motivo, em alguns intervalos, a terceira faixa está indisponível.
Segundo o DNIT, a liberação inicial da rodovia conta com o acompanhamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e deve permitir que os caminhões que não podiam trafegar pelos desvios por Inácio Martins – e estavam aguardando em postos de gasolina – possam seguir viagem.
Apesar da liberação, equipes do DNIT e da empresa responsável pela manutenção da rodovia monitoram as condições da sustentação da pista e encostas para segurança do trânsito.
A PRF reforça a importância dos motoristas realizarem os deslocamentos com atenção redobrada no local, respeitando a sinalização e as normas de segurança.
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Desmonte hidráulico
Deslizamento interdita BR-277, na Serra da Esperança, em Guarapuava
Bruna Grando
O fim da interdição acontece após uma operação de desmonte hidráulico, procedimento utilizado para remover, de forma controlada, materiais soltos nas encostas.
A técnica aplicada pelos bombeiros consiste em usar jatos de água para tentar forçar possíveis desmoronamentos e adiantar a limpeza da pista.
Além da técnica de desmanche, a PRF indicou aos bombeiros a realização do corte de vegetação que oferece riscos de novos desmoronamentos.
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